Som h1740. Canto de Sittasomus griseicapillus reiseri.

A vocalização pode ser dividida em uma parte inicial ("initial part" na figura acima), na qual as frequências com a maior amplitude são as harmônicas (rótulos "h1", "h2", "h3"), e uma parte principal ("main part"), na qual a componente com a maior amplitude é a fundamental (rótulo "f"). Este padrão se nota em muitos cantos de reiseri, mas pode também ser menos pronunciado que neste exemplo ou faltar.

A comparação dos sons de reiseri com as vocalizações de outras subespécies de Sittasomus griseicapillus mostra diferenças grandes, sugerindo que reiseri é uma plena espécie (Marantz et al. 2003).

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Som h1750. Outro tipo de canto do arapaçu-verde. Usei este canto em playback e ouvi repetidamente um arapaçu-verde respondendo, porém, com o um canto como h1740. A identificação não é 100% seguro.

Parece que as duas notas iniciais n1 e n2 também fazem parte desta vocalização.

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Som h1755. Chamadas. As notas são parecidas com aquelas do canto, mas são irregularmente espaçadas. As pisadas do autor, tentando aproximar-se ao pássaro, podem ser ouvidas também.

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Som h2037. Chamadas do arapaçu-verde, gravadas no fim da tarde (17h18). Como h1755.

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Som h1748. Zumbido do arapaçu-verde, parecido com as gravações (9) de R. Parrini e (10) de D. Buzetti, na seção sobre o Sittasomus griseicapillus em Minns et al. 2010. A voz do arapaçu começa um segundo depois do início da gravação. Seria interessante saber qual é a função do zumbido.

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Som h1756. Outro exemplo do zumbido.

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